
Relação integral de composições musicais de autoria própria ou co-autoria em variados níveis de parceria.
As composições estão também desmembradas em relações específicas por tipo de obra, gênero, formação instrumental e outras categorias, como segue:
COMPOSIÇÕES (Coro)
COMPOSIÇÕES (Canto e Piano)
COMPOSIÇÕES
O termo composição, conforme aqui compreendido, engloba todo tipo de obra em que o viés musical tem papel fundamental na concepção, ainda que a participação na criação se restrinja a elementos de outras modalidades criativas, como poesia, vídeo/cinema, teatro, imagem/fotografia e outras.
Também não se limita a uma unidade criativa, uma peça única. Pode se referir a um conjunto de obras (ciclo, ópera, suíte) ou, no outro extremo, por uma breve passagem (cue) de uma cena teatral ou cinematográfica. E, ainda, a individuação de cada peça pode se estender a casos de escrita diferenciada (instrumentos diferentes, textos diferentes).
A CANÇÃO DO REI DE TULE (canto e piano)
A CANÇÃO DO REI DE TULE (coro a cappella)
ACHADOS E PERDIDOS NO PARAÍSO DE MIL TONS
AMENO RESEDÁ (coro a cappella)
AMENO RESEDÁ (coro a cappella e piano)
ATOL
AVE MARIA (2005)
BIG BLUES BRAZIL
CANÇÃO DE COR (coro)
CANÇÃO DE COR (canto e piano)
CANÇÃO DE EXÍLIO FACILITADA
CANÇÃO DE VÉSPER (coro a cappella)
CANÇÃO DO APOCALIPSE: Em Torno do Trono
CANÇÃO DO AVATAR (Comigo Me Desavim)
CANÇÃO DO EXÍLIO (QUASE) SEM PALAVRAS
CANÇÕES DE ELÍSEO (ciclo)
CANÇÕES DO EXÍLIO (ciclo)
CANÇÕES DOS SANTOS DA CASA (hiperciclo)
CANTO CONTIDO
CANTOCHÃO (Playground)
CICLO-TIL-DE-CANÇÕES (ciclo)
COLO DE ALABASTRO (Eu Vi Narcina Um Dia)
CONCHA DE REBOLTALHOS (ciclo)
DEU-SE A LUZ
DO ES TU DO ES TU DO (ciclo)
DUAS VEZES TRÊS CANÇÕES FORA DE TOM (ciclo)
ERA UMA VEZ UM GURI
ES TU DO ES TU DO (1976)
ES TU DO ES TU DO (1990)
ES TU DO ES TU DO (1996)
ES TU DO ES TU DO (2007)
EVA MARIA
GLAUBER ROXY
GOETHOVEN
GRAFITO (1985)
GRAVITANDO
H2 O
HÁ CANÇÃO
HAICAI
HINO AO SONO
HISTÓRIA DE PESCADOR
ÍMÃ
IMPREVISÕES DO TEMPO
INCERTO ADEUS
INCOMPREENSÍVEL
INFANTASIAS MUSICAIS N. 1
INÍCIO DA VILA
ISOTERMAS
LÁGRIMA CHUVA
LAMENTO ÁRABE
LAR D´ALÉM-MAR
LARGO LUAR
LEAD SOUND SONG
LIÇÃO DO PÓ
LIRA DE AMBROSIA (ciclo)
LUZ MEDITERRÂNEA (1978)
LUZ MEDITERRÂNEA (1979)
LUZ MEDITERRÂNEA/NO OLVIDO DO TEMPO (1995)
MENINA BRIOLANJA
METASSONATA
MODULINHAS
MORTE-COR DE MARINHA
MOTETO E GLOSAS
MUSICA PARADISO: O BEIJO COLADO
NA ROLANÇA DAS ÁGUAS
NEO NÓE
NEWTON E A MAÇÃ DE EVA
NO BELO ERÍDANO AZUL (canto solo)
NO BELO ERÍDANO AZUL (duo)
NOVAS MODINHAS VELHAS CANÇÕES (ciclo)
O GOSTO DA MAÇÃ
O JARDIM DAS CONFIDÊNCIAS
O MUSEU DE IMAGENS DO INCONSCIENTE FICA NO ENGENHO DE DENTRO
O TURISTA INCIDENTAL
O VÔO LIVRE DA MÚSICA, ALÉM DA BARREIRA DO SOM
ODE
ODE À AMIZADE
ODE AOS BAIANOS
ONDAS DE ONDE VAGAS
OS CORALEIROS
OUTREM, AO LUAR
OUTREM, AO LUAR: Minhas canções dos outros (ciclo)
P QUATRO D (P4D)
PATRÍCIA
PARALAXE
PARALAXE ZERO
PARTITURA
PEÇA CARACTERÍSTICA
PEÇA RECICLADA N. 1
PEQUENOS CONTRASTES
PIE EN TIERRA
POR UM DOCE OLHAR
PRA FAZER MEU SAMBA
PRA VOCÊ QUE SABE DAS COISAS
PRELÚDICO
PRENASCENÇA
PROMETEU ACORRENTADO
QUANDO AO ALÉM ME FOR
QUARENTA E QUATRO POR QUARENTA E QUATRO
QUEM É JOSÉ?
QUESTA VOLTA PER SEMPRE
QUIET
REBOLE A BOLA
RECREIO
REQUIEM (1985)
REQUIEM (2005)
ROMANCE DE ROBIN
SALADA DE FRUTAS
SAMBA DE CAMÕES
SAMBA-EXALTAÇÃO (1982)
SAMBA-EXALTAÇÃO (1996)
SAUDADEAR
SE LIGA NO LANCE
SÉCULO VINTE
SEIS POEMAS
SERENATA ATROZ
SERENATA VINTE E QUATRO HORAS (Serenata 24h)
SILENTÍSSIMO
SIMPLES ASSIM
SINFONEMA
SMILING NOT CRYING
SÓ HÁ AMOR NO BATER DE ASAS DOS PÁSSAROS
SOFTLY AS YOU WALK
SOLILÓQUIO
SOLO SOLENE
SOMEWHERE IN TIME ELSE (Elsewhere in Time)
SUAVE MARIA
SUEÑO CONTEXTOS PARA UNA CANCIÓN SIN TEXTO
SUÍTE CHANCHADA
TÁCITA MÚSICA
TEM QUEM CANTE
TEMAS DE CINEMA (ciclo)
TERRA FOFA
TERRAS À VISTA
THEN
TREM DE POUSO
TREZE DE JUNHO
TWENTIETH-CENTURY FOX-TROT
UM DIA DO HOMEM
UM POUCO DE CÉU, UM POUCO DE MAR
UM QUASE SER (canto e orquestra)
UM QUASE SER (canto e violoncelo)
UMA FLOR, QUALQUER JARDIM
VAGAS DO MAR SEM FIM
VALSINHA ATROZ
VAZ EM PAES (ciclo)
VÊ QUE É SÓ
VELHA MODINHA
VERDE VERTENTE
VILANCETE
WASSERHAHNMUSIK
XE TUPI
YO SOY
CANÇÃO DO EXÍLIO SEM PALAVRAS (1991)
piano e cena
estréia: Terão Chebl
Santos, 09/10/91 (III Bienal Nacional de Santos)
CHORUS (BIS) sobre canção de Pixinguinha e Índio (1987)
coro misto a 4 vozes
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins)
Santos, 29/09/87 (XXIII Festival Música Nova)
COSTA MATER (2007)
orquestra, coro misto e quarteto vocal
gravação em 2008 para a trilha sonoro do espetáculo A Fundação da Vila de São Vicente São Vicente, janeiro de 2008.
DIZ QUE TEM (1986) - sobre canção de Vicente Paiva e Anibal Cruz
coro misto
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins)
Santos, 30/08/86 (XXII Festival Música Nova)
es tu do es tu do (1990-rev. 1996)
poema: L.C.Vinholes
coro misto a 4 vozes
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins)
Santos, 25/08/90 (XXVI Festival Música Nova)
GOETHOVEN (1977)
narrador, dois pianistas-atores, fita, grupo de atores, cantora
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins)
Santos, 09/10/77 (XIII Festival Música Nova)
GRAFITO (1985) com Gilberto Mendes e Roberto Martins
poema: José Paulo Paes
cena e fita
estréia: Madrigal Ars Viva - cena de Gilio Melo
S.Paulo, 24/08/85 (Festival Música Nova)
HAICAI (1972)
poema: Gil Nuno Vaz
grupo vocal e percussão
estréia: Quorum
Santos, 1972 (III FeMPo - Festival da Música Popular da Baixada Santista)
LIÇÃO DO PÓ (1985)
poema: Gil Nuno Vaz
coro em uníssono e percussão
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins)
S.Paulo, 24/08/85 (Festival Música Nova)
LUZ MEDITERRÂNEA (1978)
poema: Gil Nuno Vaz
coro misto e instrumentos
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins), Ewerton Gloeden (violão), Hersília de Araújo Duarte (violino), Wilson Mello (flauta) e Gil Nuno Vaz (bandolim)
S.Paulo (MASP), 23/09/78 (Compositores Brasileiros - Primeiras Audições)
LUZ MEDITERRÂNEA (1979) poema: Gil Nuno Vaz
coro misto e instrumentos
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins), Ewerton Gloeden (violão), Hersília de Araújo Duarte (violino), Wilson Mello (flauta) e Gil Nuno Vaz (bandolim)
Santos, 1979
MOTETO E GLOSAS (1976)
O MUSEU DE IMAGENS DO INCONSCIENTE FICA NO ENGENHO DE DENTRO (1986)
poema: Gil Nuno Vaz
canto, clarinete e piano
estréia: Eladio Pérez-González, Walter Alves de Souza e Berenice Menegale
Belo Horizonte, 20/06/86 (III Ciclo de Música Contemporânea)
OS CORALEIROS (1978)
poema: Gil Nuno Vaz
coro misto a 4 vozes
O VÔO LIVRE DA MÚSICA, ALÉM DA BARREIRA DO SOM (1985)
texto: Gil Nuno Vaz
cena e fita
estréia: Madrigal Ars Viva - cena: Gil Nuno Vaz e Roberto Martins
S.Paulo, 24/08/85 (Festival Música Nova)
PEÇA RECICLADA N. 1 (1995)
orquestra sinfônica
estréia: Orquestra Sinfônica Municipal de Santos (reg. Luís Gustavo Petri)
Santos, 15/07/95 (Teatro Municipal)
PRENASCENÇA (1978) - Paralaxe
poema: Gil Nuno Vaz (Colombo)
canto e quarteto de cordas
estréia: Heloisa Castellar Petri e Quarteto Martins Fontes
Santos, 17/10/78 (XIV Festival Música Nova)
REBOLE A BOLA (1980)
coro infanto-juvenil a 3 vozes
poemas: Gil Nuno Vaz, e textos de canções e jogos infantis
REQUIEM (1981)
poema: Raul de Leoni (Transubstanciação) e texto litúrgico
coro misto e declamador
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins) e Nélia Silva
Santos, 06/09/81 (XVII Festival Música Nova)
SAMBA-EXALTAÇÃO (1982) - variação encomiástica sobre poema de Carlos Drummond de Andrade
poema: Gil Nuno Vaz e citações diversas
coro misto
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins)
Santos, 27/08/82 (XVIII Festival Música Nova)
UM DIA DO HOMEM (1984)
poema: Jorge Luis Borges
coro misto a 2 vozes
estréia: Madrigal Ars Viva (reg. Roberto Martins)
S.Paulo, 18/08/84 (Festival Música Nova)
WASSERHAHNMUSIK (1973)
XE TUPI (2007) ZUM ZUM SEEBLICK