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NOVENADAVIDA - Canal Zero

  • Foto do escritor: Cantos Correntes
    Cantos Correntes
  • 1 de dez. de 2023
  • 2 min de leitura

Atualizado: há 3 dias


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NOVENADAVIDA - Canal Zero é a primeira de nove partes de NOVENADAVIDA, um enredo que tem como personagem central um contador (guarda-livros) em busca de resposta para sua grande questão: a possibilidade de renunciar à autoconsciência, em qualquer realidade admissível a essa condição existencial da individualidade.













Sinopse de Canal Zero de NOVENADAVIDA 


Dois auditores investigam um guarda-livros suspeito de desvios contábeis, seguindo-o até uma sessão de cinema, num trajeto que vai mostrando indícios de uma realidade mais estranha do que conjeturavam.


Conteúdos da Inexposição na Obra-Mostra CINE INÊS


Na reconstituição parcial elaborada pelos arquitextores de Cantos Correntes, e constitutivos da inexposição NOVENADAVIDA, nos ambientes e recintos de Cine Inês, estão vinculados os lançamentos a seguir elencados.


Inextrato

CANAL 0: VÔO DE PÁSSARO SOBRE A ORLA


Matrizes e Raízes de Inexcertos


Interlocutores

ANTÔNIO EDUARDO

THEO CANCELLO

HELOÍSA PETRI

MADRIGAL ARS VIVA


Obras

ACRÓSTICO PARA GUIDO D´AREZZO

ARQUITEXTURA



Universos

RELIGIOSIDADE




Assentos

Conversa na Cafeteria



Operadores

AUDITE NOVA

NIHIL ULTRA

O GUARDA-LIVROS

AUDITORIUM

O ANJO DO GUARDA-LIVROS

A CAFETERIA



Extratos

Canal 0: intróito

Pênsil, Nihil

Do Auto da Ponte ao Laudo da Prece

Marco Zero: a marca da origem

Eis As Questões

O Desafio da Meada



Resumo do roteiro de Canal Zero de NOVENADAVIDA

 


Canal Zero de NOVENADAVIDA 

(resumo do roteiro)

 

Dois auditores de uma organização fiscal independente (Auditorium) são encarregados de investigar um guarda-livros, suspeito de escritas contábeis irregulares para lojas comerciais na cidade de Santos.


Os dois se encontram num sábado, por volta da meia-noite, na ponte pênsil da cidade vizinha de São Vicente, onde, segundo algumas evidências, o guarda-livros e um de seus clientes iriam tratar sigilosamente de procedimentos para o registro de operações secretas.


Face ao horário e ao histórico sinistro do lugar, os auditores (Audite Nova e Nihil Ultra) são levados a imaginar um desfecho trágico para a inusitada reunião, um assassinato ou talvez um suicídio. Observando em espreita o guarda-livros e seu misterioso cliente, são surpreendidos por um estranho diálogo entre ambos. Nas sombras da noite, o guarda-livros manifesta ao cliente o seu desejo de renunciar à imortalidade da alma, em meio a imagens de anjos e cantos velados de questões ancestrais.


Um dos anjos (o anjo do guarda-livros), usando o enigmático cliente como porta-voz, sugere que o guarda-livros vá a um cinema local, assistir a sessão da meia-noite a começar em instantes, promovida por um cineclube local. Ao término da sessão, um grupo de cineclubistas se reúne em outro cinema, numa antiga praça da cidade, para um debate sobre o filme.


Lá, os cineastas e críticos (kyneaztaz e krytykos) que comandam a sessão de debate decidem aceitar o pleito de renúncia do guarda-livros, condicionado a um percurso que ele deveria fazer pelos nove canais da cidade de Santos. Uma novena forense, num intercâmbio com seres de diferentes configurações, pertencentes a diversas sedes da realidade. E guiado por doze traçados de âmbitos da percepção e do conhecimento.


Diante de tudo o que presenciam, os auditores percebem que a natureza contábil dos atos sob sua investigação é apenas um disfarce, uma camuflagem institucional, de uma atividade não catalogável nos planos de contas e dispositivos de controle fiscal de atos comerciais e econômicos, administrativos ou financeiros. E decidem aprofundar as suas observações, o que os levará a se infiltrar naquele grupo de cineclubistas. 





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