
VIAS E CENAS Alternativas da Música Brasileira Autoral.
Ampliação do conteúdo do livro História da Música Independente, com materiais não incluídos na publicação pela Editora Brasiliense, em 1988, e atualização de informações sobre a criação de música brasileira autoral, na perspectiva de propostas alternativas, tanto em relação aos condicionamentos econômicos e mercadológicos da produção musical quanto em relação aos contextos estéticos, técnicos e estilísticos gerados pelas composições.
Esse projeto, ainda que tenha por origem o formato de livro e, de certo modo, ainda permaneça sob esse espectro editorial, não tem a intenção de constituir-se em produto editorial, mas sim de ocupar um espaço de contínua atualização.
Para isso, está dividido em quatro partes: uma breve apresentação da proposta (Outra Introdução. Outras Opções), uma exposição inicial dos principais conceitos que fundamentam e orientam a seleção e a análise dos conteúdos (Outras Questões), uma abordagem direcionada para os aspectos econômicos, mercadológicos e políticos da produção musical brasileira (Outras Vias), e uma abordagem direcionada para os aspectos culturais, artísticos, técnicos e estilísticos da música brasileira.
A seguir, um sumário dessas quatro partes com divisão em seções, sumário que não está finalizado (não há na verdade a intenção de em algum momento próximo ou remoto de finalizar), não se constituindo portanto em disposição acabada e imutável, mas que se abre para contínuas revisões e alterações.
Obs. A atualização mais recente data de 2009.
VIAS E CENAS Alternativas da Música Brasileira Autoral
OUTRA INTRODUÇÃO. OUTRAS OPÇÕES.
OUTRAS QUESTÕES
MÚSICA INDEPENDENTE: UMA QUESTÃO AINDA PENDENTE.
O que é Música Independente? Depende...
Depende... das Vias e Cenas Alternativas.
OUTRAS VIAS
A MARCA INDEPENDENTE: ATRÁS DA GRIFE ALTERNATIVA.
Cornélio Pires, Artista-Empreendedor.
Os Idealistas: Irineu Garcia e Marcus Pereira.
Elenco e Bemol: Indies Precursoras.
Coomusa, Associações e Parcerias.
DA ATITUDE INCOMUM À ATITUDE EM COMUM.
Feito em Casa: a Produção Artezanal de Antonio Adolfo.
Boca Livre, o Impacto do Sucesso.
Concomitâncias: Francisco Mário e Companheiros.
O Lira do Delírio, Meu!
Do Nossoestúdio ao Som da Gente.
Baratos Afins e os Confins do Rock Independente.
DO OCASO DA MÍDIA ANALÓGICA AO LIMIAR DA MÍDIA DIGITAL.
Eldorado, Kuarup e Outras Iniciativas de Resgate Musical.
Dabliú, YB, S de Samba: O Alfabeto Fonográfico da MPB Independente.
Cogumelo, Midsummer Madness e Outras Indie Records.
Azul Music, Sambatá, Zimbabwe, 4P: Etnia, Religiosidade e Segmentos Extramusicais.
Especialização Funcional: Tratore e Trama.
MÚSICA AO VIVO E SOM PRESENCIAL: O PALCO EM TODOS OS CANTOS.
De Circuitos Marginais a Espaços Públicos e Corporativos.
Uma Outra Era dos Festivais.
O NOVO PAPEL DA PARTITURA: EM PAUTA, A MÚSICA DIGNA DE NOTA.
Novas Metas e Outros Suportes Editoriais.
ARQUIVE-SE O DISCO, FORA DA NOVA ORDEM MUSICAL.
Uma Segunda Vi(d)a Alternativa e Outros Circuitos da Música na Rede.
OUTRAS CENAS
OUTROS SONS: OUTROS TONS E GILBERTOS.
Arrigo Barnabé e a Linha Evolutiva da MPB.
Desafinar de Novo: Marcus Vinicius, Alcides Neves e Hermelino Neder.
A RETOMADA DE OUTRA LINHA EVOLUTIVA DA MÚSICA BRASILEIRA.
A Música de Invenção de Outra Vanguarda Paulista.
Gilberto Mendes, o Tom da Música Erudita Brasileira.
Willy Corrêa de Oliveira: Um Movimento Radical.
NOVAS GINGAS VERBAIS, DE MESTRES CANTORES A MESTRES DE CERIMÔNIA.
Luiz Tatit e o Rumo da Conversa Musical.
Cabelos de Sansão e Outras Capilaridades da Canção Popular: Novas Prosódias e Dicções
Esboçando uma Nova Bossa: A Canção Popular de Câmara.
A Assunção Musical do Nego Dito Itamar.
“Us Mano e As Mina” na Posse da Palavra: A Periferia Fala.
























