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Mote Perpétuo

  • Foto do escritor: Cantos Correntes
    Cantos Correntes
  • 31 de dez. de 2022
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de jan. de 2023


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A edição de 2009 da encenação A Fundação da Vila de São Vicente, segundo sugeriram as palavras do diretor Tanah Corrêa, teria uma abordagem a partir da visão dos índios e dos portugueses degredados.


No espírito dessa concepção, uma das primeiras propostas de composições submetidas à avaliação da direção foi uma canção (Se Liga no Lance) sobre os lusitanos que vinham ao Brasil como alternativa penal.


Uma expressão de perplexidade foi a receptividade manifestada por parte da equipe diretora. Um estranhamento do tipo "o que isso tem a ver?"


No contexto geral da dinâmica teatral, com o texto da canção subtraído, a melodia ficou e, principalmente, o substrato rítmico.


Mas, de resto, a trilha voltou à mesma aura do ano anterior (A Fundação da Vila de São Vicente - 2008), em que o porte sonoro destacava a grandiosidade do colonizador. Mote Perpétuo é, talvez, o exemplo mais fiel dessa rendição. A peça é uma junção de três pequenos trechos, introduzidos em momentos diferentes do roteiro teatral, mas que funcionam musicalmente como um todo.








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