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A Igreja Semiótica da Terceiridade

  • Foto do escritor: Cantos Correntes
    Cantos Correntes
  • 10 de jul.
  • 1 min de leitura

Atualizado: 10 de jul.

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É só mais um disfarce. Um recurso de ilusionismo. Direcionar o olhar desatento das pessoas para o lado oposto. Inclusive das mais curiosas, que se julgam espertas e se acreditam iniludíveis. No fundo, boa parte delas acometidas de extenuante preguiça, em muitos casos fruto de herança genética.


E vão consultar a TIA, o histórico e fabuloso thesarus da inteligência artificial. O máximo que conseguem de informação desse oráculo é, mais ou menos, que


"a Igreja Semiótica da Terceiridade não é uma entidade ou instituição religiosa estabelecida. A palavra igreja não tem aí o sentido tradicional de instituição religiosa. É usada de forma metafórica para descrever um sistema ou estrutura de pensamento, um conjunto de ideias e crenças que se organizam em torno do conceito de terceiridade, proposto no bojo de uma teoria fenomenológica do mundo, e do universo, gerada no século 19 pelo semioticista Charles Sanders Peirce. A terceiridade seria a categoria ou nível de experiência e conhecimento que constitui a expressão genuína da realidade. Assim, a Igreja Semiótica da Terceiridade não existe como organização religiosa. É apenas um grupo ou comunidade de pessoas que estudam e aplicam o conceito da terceiridade em suas análises e interpretações, para entender o mundo ao seu redor."




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